Intervista a Ainoa Zepeda: "Non avrei mai pensato di far parte delle statistiche per Transfobia"

lotta transfobia


In questo numero speciale, PRIMIZIA, ed in esclusiva per Il Piccole Magazine, raccogliamo questa storia vissuta dalla nota attivista e trans messicana, giornalista automobilistica con una vasta esperienza nel suo paese, il Messico.

Come ci dice Ainoa, non è un segreto per nessuno, né è una critica malsana menzionare che il Messico è il secondo Paese al mondo, dopo il Brasile, in testa alla lista dei Paesi con la più alta statistica di casi di Transfemminicidio e altri crimini d’odio basati principalmente sul genere.

È importante ricordare l’importanza di rendere visibili queste storie, che cercano di fare eco al silenzio e all’invisibilità di cui è sempre stata vittima la comunità trans di tutto il mondo, motivo per cui apriamo i nostri spazi su www.ilpiccolemagazine.tv / www. ilpiccolemagazine.it per dare voce alla comunità LGBTQI+ e a tutte quelle persone che vogliono sempre esprimere i propri criteri, punti di vista, opinioni, idee e anche momenti belli e momenti difficili.

Non è meno vero che la storia ha segnato e settorizzato e persino minimizzato le capacità e ha chiuso molte vie di accesso alla domanda di diritti umani di tante persone che sono state e continuano ad essere a torto, egoisticamente e disumanamente come cittadini di seconda classe ., trattandoli come minoranze prive di tali diritti.

Tuttavia, è anche importante sottolineare i progressi e i progressi che molte nazioni hanno realizzato nel riconoscimento dell’identità di genere e nell’accesso alle opportunità di studio, lavoro e integrità sociale, motivo per cui è necessario fornire spazi che consentano visibilità di genere identità, problemi, al fine di fornire soluzioni ottimali, durature e soprattutto aperte a tutte le persone.

In questa intervista, Ainoa ci racconta una storia vissuta dalla sua persona, che ha incarnato e continua ad incarnare la sofferenza esterna e interna proprio per il fatto di essere una donna transgender, che si ritrova di fronte a un altro essere umano che le ha causato l’aggressione fisica. psicologici che ancora oggi gli hanno instillato la paura di vivere la propria vita liberamente e di godere degli stessi diritti che hanno tutti gli esseri umani.

Sono molti i fattori che devono essere presi in considerazione ed effettuare un’analisi approfondita per discutere e risolvere, ad esempio, le libertà individuali, i comportamenti ingiustificati, un sistema giuridico decadente di specifici strumenti giuridici che condannano gli atti di violenza, un sistema giudiziario che può fornire risposte con la meritata velocità procedurale, e un sistema di sicurezza del cittadino educato, con una vocazione al servizio, all’educazione e al rispetto delle differenze umane. Tale è anche il caso di molti mezzi di comunicazione, che in molte occasioni partecipano al silenzio, alla disinformazione e persino alla stessa discriminazione per tante ragioni, ovviamente, ci sono molti interessi contrastanti, ma è necessario essere in grado di mostrare la verità, anche se a lei stessa a volte manca un solo volto.

Trai le tue conclusioni osservando e analizzando questa intervista, sperando che tu possa partecipare alla sensibilizzazione, alla risoluzione e al miglioramento di una società che grida per i suoi diritti in condizioni di parità e una vita libera da paura, violenza, discriminazione e ingiustizia.


Spagnolo

En esta edición especial, EN PRIMICIA, y en exclusiva para Il Piccole Magazine, nos llega esta historia vivida por la conocida activista y mujer trans mexicana, periodista automotriz con amplia trayectoria en su país, México.

Como bien nos cuenta Ainoa, no es para nadie un secreto, y tampoco es una crítica malsana el mencionar que México es el segundo país en el mundo, por debajo de Brasil, que encabeza la lista de países con mayor estadística de casos por Transfeminicidio y demás crímenes de odio basados sobre todo en razón del género.

Es importante mencionar la importancia de la visibilización de estas historias, que buscan hacer eco del silencio y la invisibilidad que desde siempre han venido siendo víctimas la comunidad trans en el mundo entero, es por ello, que abrimos nuestros espacios en www.ilpiccolemagazine.tv / www.ilpiccolemagazine.it para dar voz a la comunidad LGBTQI+ y a todas aquellas personas que desean siempre exponer sus criterios, puntos de vista, opiniones, ideas e inclusos momentos buenos y momentos difíciles.

No es menos cierto que la historia ha marcado y sectorizado e incluso minimizado las capacidades y ha cerrado muchas vías de acceso a la exigencia de los derechos humanos de tantas personas que han sido y siguen siendo de forma errónea, egoísta e inhumana come ciudadanos de segunda categoría, tratandóseles como minorías carentes de tales derechos.

Sin embargo, también es importante recalcar los avances y progresos que muchas naciones han logrado en el reconocimiento de la identidad de género y en el acceso a oportunidades de estudio, trabajo e integridad social, es por ello que es necesario brindar espacios que permitan visibilizar las problemáticas, con el fin de brindar soluciones óptimas, perdurables y sobretodo abiertas a todas las personas.

En esta entrevista Ainoa nos cuenta una historia vivida por su persona, que ha encarnado y sigue encarnando el sufrimiento externo e interno tan sólo por el hecho de ser una mujer transgénero, que se encuentra de frente a otro ser humano que le ha causado agresiones físicas y piscológicas que hasta el día de hoy le han inculcado el temor a vivir su vida libremente y gozar de los mismos derechos que tenemos todos los seres humanos.

Hay muchos factores que son de plantearse y realizar un profundo análisis para debatir y solucionar, por ejemplo, las libertades individuales, las conductas injustificadas, un sistema legal decadente de instrumentos legales específicos que condenen acciones de violencia, un sistema de justicia que pueda poveer respuestas con la merecida celeridad procesal, y un sistema de seguridad ciudadana instruída, con vocación de servicio, educación y respeto a las diferencias humanas. Tal es el caso también de muchos medios de comunicación, que en muchas oportunidades se convierten en partícipes del silencio, la desinformación, e incluso la misma discriminación por tantos motivos, obviamente, hay muchos intereses contrapuestos, pero es necesario poder evidenciar la verdad, aunque ella misma aveces carece de una sola cara.

Saque usted sus conclusiones observando y analizando esta entrevista, esperando que usted pueda ser parte de la sensibilización, de la solución y de la mejora de una sociedad que grita por sus derechos en igualdad de condiciones y una vida libre de temor, violencia, discriminación e injusticia.


Portoghese

Nesta edição especial, IN FIRST, e exclusivamente para a Revista Il Piccole, temos esta história vivida pela conhecida ativista e mulher trans mexicana, jornalista automotiva com vasta experiência em seu país, o México.

Como nos diz Ainoa, não é segredo para ninguém, nem é uma crítica doentia mencionar que o México é o segundo país do mundo, abaixo do Brasil, que encabeça a lista dos países com as maiores estatísticas de casos de Transfeminicídio e outros crimes de ódio baseados principalmente no gênero.

É importante mencionar a importância de dar visibilidade a essas histórias, que buscam ecoar o silêncio e a invisibilidade de que a comunidade trans em todo o mundo sempre foi vítima, razão pela qual abrimos nossos espaços em www.ilpiccolemagazine.tv / www. ilpiccolemagazine.it para dar voz à comunidade LGBTQI+ e a todas aquelas pessoas que sempre querem expressar seus critérios, pontos de vista, opiniões, ideias e até momentos bons e momentos difíceis.

Não é menos verdade que a história marcou e sectorizou e até minimizou as capacidades e fechou muitas vias de acesso à reivindicação dos direitos humanos de tantas pessoas que foram e continuam a ser de forma errada, egoísta e desumana como cidadãos de segunda classe . categoria, tratando-os como minorias sem tais direitos.

No entanto, também é importante destacar os avanços e avanços que muitas nações alcançaram no reconhecimento da identidade de gênero e no acesso às oportunidades de estudo, trabalho e integridade social, razão pela qual é necessário proporcionar espaços que permitam a visibilidade do gênero problemas de identidade, de forma a proporcionar soluções óptimas, duradouras e sobretudo abertas a todas as pessoas.

Nesta entrevista, Ainoa nos conta uma história vivida por sua pessoa, que encarnou e continua encarnando sofrimentos externos e internos apenas pelo fato de ser uma mulher transgênero, que se encontra diante de outro ser humano que lhe causou a agressão física. psicológico que até hoje incutiu nele o medo de viver sua vida livremente e gozar dos mesmos direitos que todos os seres humanos têm.

São muitos os fatores que precisam ser considerados e aprofundados para discutir e resolver, por exemplo, as liberdades individuais, condutas injustificadas, um sistema jurídico decadente de instrumentos jurídicos específicos que condenam atos de violência, um sistema de justiça que pode dar respostas com a merecida celeridade processual, e um sistema de segurança cidadã educado, com vocação de serviço, educação e respeito às diferenças humanas. Tal é também o caso de muitos meios de comunicação, que muitas vezes se tornam participantes do silêncio, da desinformação e até da própria discriminação por tantos motivos, obviamente, há muitos interesses conflitantes, mas é preciso poder mostrar a verdade, embora ela mesma às vezes não tenha um único rosto.

Tire suas conclusões observando e analisando esta entrevista, esperando que você possa fazer parte da conscientização, resolução e melhoria de uma sociedade que clama por seus direitos em condições de igualdade e uma vida livre de medo, violência, discriminação e injustiça.